terça-feira, 22 de março de 2011

não copio ninguém....



“Gosto de todos esses, mas não copio ninguém. Aprendi no teatro a ser muitos, minha arte é para quem gosta sem rotular”, afirma. Por exemplo: “Sempre quis ser louro, cabelo amarelo é um barato. Resolvi assumir minhas expressões”.

No repertório, a variedade de quem chegou a tocar interfones na rua para cantar, atuou em bares e surgiu na tela dos programas de calouros: vai de ‘Disparada’ e ‘Maria Maria’ a ‘Miss Celie’s Blues’ e ‘Unforgettable’.
Ainda morando em Volta Redonda, hoje em casa no Centro, e com a mãe a quem muitas vezes consolou durante crises de choro, nos tempos de pobreza, com o otimismo explícito em seu trabalho, Ricky cita, misterioso, um amor como responsável pelo despertar da carreira: “Tanto no palco como na vida pessoal, me entrego e vou até o fundo”, declara.

Ator de peças e musicais na adolescência, foi aos 16 anos, na peça ‘Sonho Dourado’, que ganhou o nome artístico. O personagem chamava-se Ricky. E Vallen veio do apelido: Valente. “Imagine se daria certo, eu lá, brilhando, e dizendo o nome verdadeiro? ‘Prazer, Weverton Carlos’...”

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